A criança solucionadora de problemas avança para lidar com as coisas para a família. Essa criança pode assumir o controle em situações de crise, aconselhar ou tomar decisões pelos pais, administrar aspectos da casa e talvez ganhar dinheiro para a família.
Os bodes expiatórios solucionadores de problemas podem obter aprovação de curto prazo e/ou um adiamento de críticas e dramas corrigindo problemas, mas, como cuidadores, estão sendo explorados pelo serviço que prestam às custas de suas necessidades e desenvolvimento saudável.
Como adultos, eles geralmente mostram uma liderança capaz, mas lutam para se sentirem hipervigilantes a ameaças em potencial, super-responsáveis pelo bem-estar dos outros e desconfortáveis em pedir ajuda. A experiência do bode expiatório da família pode ser extremamente dolorosa e prejudicial à autoestima e ao desenvolvimento da identidade. Mas há aspectos redentores do papel.
Os bodes expiatórios são muitas vezes empáticos, independentes, capazes e comprometidos com a justiça. E seu status de forasteiro pode trabalhar a seu favor, levando-os a questionar o sistema familiar e estabelecer independência dele, que são etapas necessárias para quebrar o ciclo geracional do trauma e trabalhar na recuperação.
O caminho para a cura de bodes expiatórios é estabelecer segurança e estabilidade, construir autoestima e limites saudáveis e substituir padrões de enfrentamento condicionados e compulsivos por autoconsciência, autocompaixão e relacionamentos recíprocos. (Texto de Por Julie L Hall)
Texto enviado pelo Uriel – Psicoterapeuta Reencarnacionista, Especialista em Relacionamentos Abusivos e Transtorno de Personalidade Narcisita, Especialista em PETs, Frequências de Solfeggio e Técnicas para atrair Prosperidade. Atende desde março/15 com Mesa Radiônica, Pêndulo e Tarot dos Anjos.
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